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Verdades ocultas sobre investimento em ações que mudarão a sua mente

Vendo a Bolsa como uma "abstração", Cristiano se apoia em 3 pilares básicos de investimentos que, segundo ele, devem ter somente umas 100 empresas no mundo que se encaixam nesse grupo

Por Fernando Zancope

11 out 2024 14h14 - atualizado em 11 out 2024 02h19

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O primeiro emprego de Cristiano Souza no mercado foi há mais de 30 anos, com 19 anos de idade, como analista de ações em uma gestora que tinha 1 milhão de dólares sob gestão e ficava numa pequena sala no centro do Rio de Janeiro. O nome dela: Dynamo.

A Dynamo tornou-se a maior referência de investimentos em ações do Brasil. Para se ter uma ideia, o fundo da casa, Dynamo Cougar, rendeu mais de 30.000% desde seu início, o que é quase 15x mais do que a alta do Ibovespa no período. Cristiano foi analista e gestor do Cougar FIC FIA por 20 anos.

A partir de 2005, a Dynamo começou seu processo de internacionalização, levando a cultura vencedora da gestora para Londres e, em 2015, Cristiano mudou-se para lá para liderar essa estratégia.

Sete anos depois, em 2022, Cristiano e a Dynamo chegaram a um acordo no qual ele vendeu suas ações da Dynamo para a gestora carioca e “comprou” dela a área internacional, fazendo o “spin off” da empresa, que deu origem ao que hoje passa a ser Zeno Equity Partners.

No episódio #120, tivemos uma oportunidade rara de aprender com a vitoriosa cultura da Dynamo e como Cristiano transferiu isso para o processo de investimentos em empresas globais. Já dando spoilers da conversa: o Cristiano se apoia em 3 pilares básicos de investimentos que, segundo ele, devem ter somente umas 100 empresas no mundo que se encaixam nesse grupo. Ele vai dizer, claro, quais são essas empresas.

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